segunda-feira, 12 de março de 2012

Que fim levaram todas as flores?

Hoje os sentimentos são tão emaranhados que não se definem...
Uma guerra sem fim aqui dentro, guerra por dentro, amargura por fora.
Entorpecida por todas as pancadas
Gostaria de falar de flores... mas apenas os sentimentos infames me dão inspiração, ô mau gosto!
As artérias até parecem entupidas, sangue envenenado, o ar falta, paz escassa.
A boa notícia é que caminho rumo a uma libertação das amarras, flutuo e ninguém vê...
Explodam malditos cegos! Louca? Jamais, chamo meu provocador jeito de ser de autenticidade, fere e causa inveja.
Já começo me sentir melhor, mente verborrágica!
E posso escrever em magnificas letras garrafais... F O D A - S E...
Alivio imediato!

segunda-feira, 5 de março de 2012

Em mim...

Estou aqui e em todo lugar, todos me vêem mas não podem tocar...
Estou alçando voo com destino certo a plenitude.
Uma espécie de encontro com o sagrado
Há uma força aqui dentro que extermina obstáculos
E de agora em diante só quero as flores, os espinhos não me interessam...
Porque em mim há uma beleza infinita que apenas olhos nobres podem ver.
Afinal amargura é para tolos.


quinta-feira, 1 de março de 2012

noite

Algo revira me embola, vontade quem sabe do que?
E as tais borboletas no estomago podiam criar asas e me levar pra bisbilhotar do outro lado.
Vivo flutuando... existo e ninguém vê!
Ninguém vê que flutuo abaixo da linha do horizonte... mistério....
E tudo parece ter cor do outro lado, mas aqui,  a ilusão é monocromática, tem um gosto amargo e tem poderes corrosivos!
Só eu sei que cores são sonhos que se tornam realidade.