Continuo fazendo poesias mentalmente... Secretamente...
Como água da chuva que volta ao Rio, ciclo infindável.
Confesso minha impossibilidade de escape do ciclo.
Me esqueço as vezes mas permaneço. Escravidão voluntária?
O que acontece ao envelhecer? São novos jornais e as mesmas velhas e enfadonhas notícias.
Olhos afiados. À procura de emoção só satisfaz o que vejo... Quero ver pelos olhos da alma, outros devaneios... Outras sensações para além do turbulento vôo que é a vida.
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