Parada, estática e acorrentada
E eu choro por dentro
Nem sempre é possível ver
São lágrimas que me afogam
Onde foram parar todas as flores?
Então... não tenho flores no café da manhã...
Meticulosamente ordenando palavras
Vagando no universo
Olho pro horizonte sem encontrar parada
Com meus ombros pesados
Em que consiste o amor?
Todas as poesias foram feitas pra você
Os dias são vazios e quando a noite chega
Devaneios...
Ouça bem, porque
Secretamente, faço enigmas
Os sonhos me perseguem... tormentas
Solidão é cativeiro, acuada procuro afago
Dentro de mim
Ilusão
Ainda interligados por um fio invisível
Saudade palavra cortante...
Para onde foram ?
Todos nossos sonhos de amor?
Se tudo que queremos sonhar não se apaga?
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