Meia noite...Onde ficaram os sapatinhos de cristal?
Desde que a música parou começaram as sessões de choque.
Meu corpo ainda petrificado, procuro entender o que aconteceu.
Entre uma coisa e outra, vagas sensações de felicidade.
Tenho medo... de mim... porque minha alma não cabe mais nesse corpo rijo.
E o que esperar de alguém em momento de desespero e insanidade?
À procura de libertação da amarras impostas por si mesmo
Consegue me ouvir?
Quem está aí agora?
Me tranco na torre do meu castelo e cultivo resquícios de um passado distante presente.
Certifico-me se ainda respira e passo o dia a rodeá-lo...
Minha flor de dor!
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