No fim das contas o que restará?
Sempre coadjuvante nunca protagonista
Sempre à margem, à espera...
Apagadas as luzes, como um animal
Acuada, dedos apontados e só queria amor, amar...
Mas sua doçura é selvagem e não cabe em caixinhas
Incompreensão, nunca aceitação
Sem abrigo em constante cárcere de sua solidão
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